Depois dos melhores livros publicados de 2022, deixo os 12 melhores de outros anos, 6 de não-ficção, e 6 de ficção. Leram-se bons livros, ainda assim não sinto que tenha sido um ano em cheio, na segunda metade do ano estive demasiado sobrecarregado e foi difícil aproveitar da melhor forma algumas obras. Do que li, as 6 de ficção são obras que me marcaram, e que não esquecerei. Já as de não ficção, abriram-me novos horizontes de conhecimento, seja na história, design ou psicologia.
Ficção
1. Shuggie Bain (2020) de Douglas Stuart (Análise)
2. De Noite Todo o Sangue É Negro (2018) de David Diop (Análise)
3. O Clã do Urso das Cavernas (1980) de Jean M. Auel (Análise)
4. Na Terra Somos Brevemente Magníficos (2019) de Ocean Vuong (Análise)
5. A Oeste Nada de Novo (1928) de Erich Maria Remarque (Análise)
6. Aristóteles e Alexandre (2009) de Annabel Lyon (Análise)
Não Ficção
1. Make it New: A History of Silicon Valley Design (2015) de Barry M. Katz (Análise)
2. Syllabus: Notes from an Accidental Professor (2014) de Barry Lynda (Análise)
3. Projections: A Story of Human Emotions (2021) de Karl Deisseroth (Análise)
4. The Rape of Nanking (1997) de Iris Chang (Análise)
5. An Internet in Your Head (2021) de Daniel Graham (Análise)
6. A Brief History of Equality (2021) de Thomas Piketty (Análise)