Costuma-se atacar o comunismo por via dos seus maiores terrores, Estaline e Mao, mas como "heróis" de um passado reconhecidamente desastroso rapidamente se descartam como exemplos distorcidos da ideologia. Já quando se fala de Castro ou Chaves, a sua visão não se cumpriu por culpa dos embargos. Quando se questionam os líderes comunistas nacionais sobre a Coreia do Norte, a resposta surge em jeito de questionamento do conceito de democracia, e quando se fala do Holodomor, na Ucrânia, esse não passou de uma invenção nazi, nunca existiu. No entanto, e apesar de todos estas falhas na matriz, o grande elefante branco continua aí, bem no meio da sala, com direito às maiores honras economicistas das últimas décadas, a China.