Em termos expressivos o trabalho explora de forma inovadora a animação de pintura, do borrão de tinta, do ruído visual tudo dentro de uma enorme coerência visual. Ao ver o filme pela primeira vez, pensei que existia ali muita arte tradicional, muito papel riscado, mas algumas coisas pareciam demasiado vectorizadas para o ser. Na verdade Carpenter diz que optou por utilizar apenas ferramentas digitais, queria explorar e ver o que elas lhe conseguiam dar. Usou o extensivamente Photoshop para trabalhar as texturas e o Flash para animar, e isso nota-se mas nem por isso como um mau efeito antes servem para demonstrar que o que conta é a identidade visual que se procura, e não a ferramenta que se usa.
Based on a true story, it follows a young boy, who discovers that daycare can be a harsh and confusing world, where caring is shown in unexpected ways.
The Renter (2011) de Jason Carpenter
[Via Short of the Week]
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