O fenómeno fica aqui definido como um fenómeno criado e apenas sustentável por um medium como a internet. Fica também clara a enorme dependência do YouTube, sem o qual nada disto seria possível. Para além disso, fica também claro que apesar de já ter sido experimentado em campanhas de sucesso, não é fácil de fazer.
Paródias de Hitler
A dificuldade em reproduzir o fenómeno está na própria categorização do mesmo que pode ir de registos de comédia, ao espectáculo, gozo do outro, momentos de ternura, performances e até discussão de ideias com profundidade. Tudo é possível e tudo é passível de se tornar viral. Não existe um padrão, nem um tópico, não existe uma regra, nem uma formula. A única coisa que sabemos é que são vídeos com o poder de atracção enorme, que exercem sobre as pessoas uma urgência de comungar com o próximo dos sentimentos experimentados.
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Acredito que o viral está muito associado a duas ideias clássicas do espirito comunitário, a espontaneidade e a autenticidade. São elas a cola da amizade que garante a solidez de uma comunidade. Quem não se lembra do Hélio, fenómeno português com 3 milhões de visualizações no YouTube.
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