A partir da possibilidade de uma mãe abandonar o filho recém-nascido Fallin Moon desenvolve todo um discurso poético em volta do poder da Lua e dos efeitos da depressão pós-parto. O tratamento é feito sob uma base onírica, para a qual contribui toda a estética seguida, desde a tonalidade dos ambientes, à música, e principalmente à fluidez discursiva da composição visual, assim como a qualidade da animação dos personagens.
O filme apresenta pequenos problemas que poderiam ainda ser corrigidos, mas é um filme de fim de curso e nesse sentido apresenta já uma enorme maturidade. Um filme que muito provavelmente será dedicado a todas as jovens mães.
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