Bitzz (Tiago Almeida)
Nós na UM optámos este ano por ainda manter o Actionscript 2.0 e 3.0, mas não é um assunto trivial, de todo. Existem muitas alterações a decorrer no mercado da web gráfica dinâmica. O Flash perdeu muita da apetência por causa do iPhone, ainda assim na UM considerámos que o Flash é ainda uma ferramenta importante, nomeadamente ao nível do AS3.0. Consideramos que no domínio dos jogos online ainda vai estar por cá durante mais uns bons anos. Mas sabemos que a um nível mais generalizado, menos focado nos jogos ou narrativas interactivas, o HTML5 está muito rapidamente a ocupar o terreno. Apesar de estranhamente existirem ainda problemas de intercompatibilidade entre browsers, como o próprio Carlos Santos refere. Para além disso falta-nos ainda um editor de HTML5 estável, como temos neste momento para o AS3.0.
Brightness de Ana Sofia Paiva, Alexandre Pereira, António Alves e Júlia Farias
Apesar da Adobe ter lançado o preview do editor deles para HTML5, o Edge, algumas das melhores soluções têm sido desenvolvidas por pequenas equipas. Assim um dos editores de HTML5 mais interessantes do momento, o Melon JS, foi utilizado com bons resultados pela equipa de Brightness.
Mas nem todos os jogos utilizaram editores, alguns foram feitos directamente em código javascript, e desses podem ainda experimentar ainda um nostálgico The ASCII Crusader de João Pina, Marcolino Melo e Rui Raposo, ou o casual Zumix de Fábio Ferreira, João Paulo Fernandes, Marco Nunes e Valério Vaz.
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