A estética do filme faz uso da corrente vaga baseada no mundo digital a que temos assistido primeiro com o teledisco dos Arcade Fire ‘Wilderness Downtown’ criado pela Google para destacar a tecnologia HTML5 e também do teledisco dos Sour. Embora se deva dizer que o projecto da Intel distingue-se na essência destes dois pela falta da componente de personalização e tempo real. Nesse sentido podemos dizer que se aproxima mais dos virais Life on Facebook de Alex Droner ou Digital Story of Nativity da criativa portuguesa Excentric.
O objectivo era segundo o director criativo Tyler Hampton “illustrate the incredible multi-tasking power of the new Core i5 processors” e que "It all started with the desire to emotionalize what Intel makes possible in the most visual way possible".
A realização da Smith & Foulkes é brilhante com uma edição e composição tecnicamente perfeitas e altamente ritmadas, fazem passar a personagem principal através de programas como o Word, Facebook, Google Earth, YouTube, iTunes, MSN, Photoshop, QuickTime, Google Street View, Grand Theft Auto, entre outros. Diria mesmo que conseguiram criar uma bela metáfora entre a força e ritmo da narrativa do filme de acção e o poder de um processador de computador.
Via
[ComputerLove]
Fontes
[Popsop]
[Adgoodness]
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