
Local: ULHT, Auditório Agostinho da Silva
Data: 16 Novembro 2010, 19h00
"Quando o filme é absolutamente 3D, também o espaço pode ser trabalhado de forma a corresponder ao efeito 3D estereoscópico."Ora se isto é verdade, é-o apenas em parte. Porque o espaço pode ser trabalhado tridimensionalmente, como o é sempre, uma vez que o cinema possui profundidade de campo.
"...acredito que se esta tecnologia for antes pensada para preencher todo o muro frontal mais uns 50% das paredes laterais de uma sala de cinema, aí julgo que poderemos ganhar algo." [VI]O efeito é tudo menos a percepção de um espaço tridimensional, daí eu dizer nessa análise também,
"Quando tomamos atenção ao detalhe perdemo-nos por vezes a ver a beleza do recorte dos personagens sobre o fundo, mas isto parece surgir como layers (camadas) de elementos independentes no filme. Julgo mesmo que este modo acaba por elevar mais barreiras de artificialidade do que aquelas que retira. Sentimo-nos a olhar para dentro de um mundo “plástico”." [VI]Julgo que explicada a tecnologia será fácil perceber quão diferente é aquilo que está anunciado no comercial da LG abaixo e aquilo a que realmente poderemos ter acesso perante um mero ecrã. Julgo também que respondo ao comentário e demonstro a impossibilidade do espaço tridimensional tendo em conta as actuais condições de projecção.
Andreas Schleicher, head of the OECD's educational division, says France still uses "19th century industrial methods" in the classroom, by which he means teachers are reduced to factory-line workers who must carry out orders rather than be trusted to use their intelligence and training.Entretanto para quem ainda não tiver visto, aconselha-se vivamente Entre les Murs (2008) de Laurent Cantet, Palma de Ouro em Cannes 2008 e que mostra o dia-a-dia de uma turma de um liceu francês. Veja-se o filme com o espírito aberto e atente-se nas questões daqueles rapazes e raparigas. Mais que tudo perceba-se o impacto da estandardização procurada sobre os seres humanos e a fundamentação para esse propósito.
In international comparative tests of 15-year-olds, France's overall scores are at best mediocre and have been dropping abruptly in the past decade.
...according to the Organization of Economic Cooperation and Development (OECD), requiring students to repeat a year is a rarity in Asia, Scandinavia and Eastern Europe, and it's no longer all that widespread in the U.S. or Britain. Numerous studies from around the world demonstrate that grade repetition doesn't usually help students perform better and often has the opposite effect, demoralizing and stigmatizing them as failures.
What's sorely missing is any sense of fun. Unlike in the U.S., school in France provides almost no nonacademic activities to compensate for brainy classroom work. Sports, music and art are afterthoughts, with little or no time devoted to them in the national curriculum; if you want to play soccer or the violin, the thinking goes, you can do that on your own time. But without sports teams or school orchestras, there's little that binds adolescents to their schools.
The director of a middle school near Nîmes, Robert tried to bring about a cultural revolution there, including refusing to force students to repeat grades. It backfired: he set off a full-blown teacher revolt and was quickly shifted to another establishment.