Se a animação nos agarra, a componente sonora é a grande responsável pelo sentimento, como diz Hulver: "I remember putting on my headphones, listening to the audio for the first time, and feeling completely blanketed in emotion. Sh'maya's voice is so soulful, so full of hidden layers. His poetic performance combined with the score by Ryan Taubert completely sold me. We couldn't turn it down."
De certa forma senti o trabalho de animação como ilustração das ideias expressas no texto, uma espécie de fusão entre motion design e visual thinking. O que no meu caso faz perder um pouco o trabalho, já que acabo a fixar-me no modo como dão a ver determinada ideia ou conceito verbalizado pelo texto. Apesar disso, senti bastante o filme, e mais importante, adorei o trabalho dos vários domínios envolvidos.
"Cocoon" (2017) de Dan Stevers
"...Where are You now?
Where is Your touch?
Where is the reason?
The answer?
The end?
Now I’m chasing Your shadow
And I’m grasping for questions
I’m calling out
I’m asking why?..."
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