Aqui 4 jogadores são enlaçados por um elástico virtual, obrigando à colaboração entre os 4 jogadores para que estes possam progredir no jogo. O jogo funciona como uma corrida através de um espaço cheio de obstáculos, típicos dos mundos de Hoogerbrugge. Os jogadores não podem falar, sendo obrigados a colaborar através da linguagem não-verbal, o que desenvolve toda uma lógica de comunicação obrigacionista entre os jogadores.
Sessão de apresentação do jogo no Stedelijk Museum Amsterdam
Este jogo faz parte de um projecto de investigação a três anos, A Split Second (2010), financiado pelo Fundo de Desenvolvimento de Jogos da Holanda, o Ministério da Educação da Holanda e ainda o Museu Stedelijk e o Submarine Channel, que tem por objectivo estimular a cruzamento de disciplinas entre artistas e game designers.
FLX. funciona como uma instalação jogo. Para aqueles que já se começam a questionar sobre o sentido que faz criar um jogo para um museu, deixo aqui a definição de videojogo dada por Sander van der Vegte ao Indie Game, com a qual não posso deixar de concordar,
"I think a game is an interactive medium with a small set of rules that offers a certain challenge."Mais informação sobre os dois artistas e o que está por detrás das suas visões e do processo criativo, pode ser visto neste excelente "Making of FLX.". Em adição ao making of, a componente técnica de 3d foi desenvolvida por Beorn Leonard no Blender e depois transposta para o Unity.
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