Here we come again, game designers talking about the necessity to take into account the user/player. I believe here we should have thought about that long time ago.
Human-computer interaction science says that we must think about the user, we most develop within design user-centred approach.
At the same time if we look at the film industry, as Hollywood, the viewer has always been king, deciding who the good producers, directors, artists...are
So games should have done the same, at least we see people saying "mea culpa". Peter Molyneux is saying now "We've Failed.. we've done a poor job on engagement". Peter Molyneux believes now that we need to accomplish a simple objective:
have players caring about characters in games
At the same time and during GDC 2007, he talked about the next Fable 2 and what it seems to be a magnificent new character, an AI dog friend, that put me thinking about Yorda. See an overview of the presentation at Escapist forums.
março 31, 2007
How Art Made the World
Série de 5 episódios produzida pela BBC da autoria e apresentação de Nigel Spivey. Spivey conseguiu condensar em 5 horas a história da arte dos últimos 30 mil anos. Começando pelas primeiras imagens de Altamira ou Lascaux, passando pelo dinamismo imprimido à escultura grega, dos símbolos de poder de Stonehenge ao cunhar de bustos em moeda, dedicando ainda quase um episódio ao poder e persuasão da arte fílmica e terminando por fim com a popularidade e sacralidade da imagem da morte como presença constante do nosso quotidiano.
Dos cinco destaco particularmente o segundo episódio dedicado ao nascimento da imagem como projecção externa da nossa imaginação e as teorias explicativas do porquê do aparecimento da imagem.
De realçar ainda a capacidade comunicativa de Spivey assim como a enorme produção colocada ao seu dispor para a realização em níveis de excelência deste documentário. Não sendo denso academicamente, apresenta a particularidade de conseguir facilmente congregar em seu redor pessoas de todos os espectros intelectuais que à partida poderiam não ter uma grande interesse sobre Arte. Aliás o próprio titulo é disso um exemplo, poderia ter sido qualquer coisa como A Arte no Mundo, mas não. Como a Arte Fez o Mundo, exemplifica perfeitamente o conteúdo do documentário e apresenta-o como algo importante e que qualquer pessoa com um mínimo de interesse por cultura geral, deve ver.
Dos cinco destaco particularmente o segundo episódio dedicado ao nascimento da imagem como projecção externa da nossa imaginação e as teorias explicativas do porquê do aparecimento da imagem.
De realçar ainda a capacidade comunicativa de Spivey assim como a enorme produção colocada ao seu dispor para a realização em níveis de excelência deste documentário. Não sendo denso academicamente, apresenta a particularidade de conseguir facilmente congregar em seu redor pessoas de todos os espectros intelectuais que à partida poderiam não ter uma grande interesse sobre Arte. Aliás o próprio titulo é disso um exemplo, poderia ter sido qualquer coisa como A Arte no Mundo, mas não. Como a Arte Fez o Mundo, exemplifica perfeitamente o conteúdo do documentário e apresenta-o como algo importante e que qualquer pessoa com um mínimo de interesse por cultura geral, deve ver.
the after list
Books I wanted to buy during the PhD, that never did because of many reasons: doubts about the content being good enough; doubts about being really in my focus target; and most of the time because of the high price :). Now i'm taking a new look trough all the lists i got creating a new general list of still interesting propositions that i'll try to buy for my next ventures.
Emotion and cognition
Psychology of Entertainment by Jennings Bryant and Peter Vorderer;Communication and Emotion: Essays in Honor of Dolf Zillmann (LEA's Communication) - Jennings Bryant;
Persuasive Technology: Using Computers to Change What We Think and Do (Interactive Technologies) - B.J. Fogg;
The Imagineering Way: Ideas to Ignite Your Creativity - The Imagineers;
Philosophy in the Flesh : The Embodied Mind and Its Challenge to Western Thought - George Lakoff;
Influence: The Psychology of Persuasion - Robert B. Cialdini;
Upheavals of Thought: The Intelligence of Emotions - Martha C. Nussbaum;
The Nature of Insight (Bradford Books) - Robert J. Sternberg;
Recreative Minds: Imagination in Philosophy and Psychology - Gregory CurrieHow We Became Posthuman: Virtual Bodies in Cybernetics, Literature and Informatics - N. Katherine Hayles;
Game design and development
Patterns in Game Design (Charles River Media Game Development) - Staffan Bjork;Interactive Storytelling: Techniques for 21st Century Fiction - Andrew Glassner;
Learning by Doing: A Comprehensive Guide to Simulations, Computer Games, and Pedagogy in e-Learning and Other Educational Experiences - Clark Aldrich;
A Theory of Fun for Game Design - Raph Koster;
Creating Interactive 3D Actors and Their Worlds (The Conquering 3d Graphics Series) - Jean-marc Gauthier;
Game Writing: Narrative Skills for Videogames (Charles River Media Game Development) - Chris Bateman;
Mastering Unreal Technology: The Art of Level Design - Jason Busby;
The Fantastical Engineer: A Thrillseeker's Guide To Careers In Theme Park Engineering - Celeste Baine;
Film, narrative and arts
Technique of the Drama: An Exposition of Dramatic Composition and Art- Gustav Freytag;Figures Traced in Light: On Cinematic Staging - David Bordwell;
Mimesis as Make-Believe: On the Foundations of the Representational Arts - Kendall L. Walton;
Mimesis as Make-Believe: On the Foundations of the Representational Arts - Kendall L. Walton;
The Illusion of Life: Disney Animation by Ollie Johnston and Frank Thomas;
Character Strengths and Virtues: A Handbook and Classification - Christopher Peterson;
Atlas of Emotion: Journeys in Art, Architecture and Film - Giuliana Bruno;
Atlas of Emotion: Journeys in Art, Architecture and Film - Giuliana Bruno;
A History of Narrative Film - David A. Cook;
Picture Theory: Essays on Verbal and Visual Representation - W. J. T. Mitchell;
The Story of Film - Mark Cousins;
Painting with Light - John Alton;
Sanford Meisner on Acting - Sanford Meisner;
Hayao Miyazaki: Master of Japanese Animation - Helen McCarthy;
Creating Character Emotions - Ann Hood;
Improving Your Storytelling (American Storytelling) - Doug Lipman;
Picture Theory: Essays on Verbal and Visual Representation - W. J. T. Mitchell;
The Story of Film - Mark Cousins;
Painting with Light - John Alton;
Sanford Meisner on Acting - Sanford Meisner;
Hayao Miyazaki: Master of Japanese Animation - Helen McCarthy;
Creating Character Emotions - Ann Hood;
Improving Your Storytelling (American Storytelling) - Doug Lipman;
A Philosophy of Mass Art - Noel Carroll;
Technology and Culture, the Film Reader - Andrew Utterson;
Cinema and Sentiment - Charles Affron;
Window Shopping: Cinema and the Postmodern - Anne Friedberg;
março 29, 2007
Thesis delivered
março 22, 2007
Emoção Responsável pela Moral
Novo estudo publicado na Nature sobre a possibilidade de relação entre a capacidade de ajuizamento moral e a emoção humana.
Na verdade, este estudo não vem revelar nada que Damásio já não tenha subtilmente dito anteriomente. Se não vejamos
“As emoções são inseparáveis da ideia de recompensa ou castigo, de prazer ou de dor, de aproximação ou afastamento, da vantagem ou desvantagem pessoal. Inevitavelmente, as emoções são inseparáveis da ideia do bem e do mal” (Damásio, 1999:77)
Agora que os testes são fantásticos, são. Cada um dava um filme melhor que o outro e nisto faz-me pensar directamente no cineasta dos dilemas, Krzysztof Kieslowski . Para além dos decálogos ou das cores, veja-se um dos seus últimos argumentos filmado postumamente Heaven.
Vejamos dois exemplos,
Teste #"Você sabe que uma dada pessoa tem sida e que tenciona deliberadamente infectar outras. Algumas dessas pessoas irão com certeza morrer. As duas únicas opções que você tem são deixar que isso aconteça ou matar a pessoa. Você carrega no gatilho?"
Teste ##
“Soldados inimigos invadiram a sua aldeia. Você e outros refugiam-se num sótão [...] O seu bebé começa a chorar. [...] Você tapa-lhe a boca. [...] Para salvar a sua própria vida e a dos outros você precisa de matar o seu filho por asfixia. Você asfixiaria o seu bebé para salvar a sua própria vida e a dos outros?"
Ainda sobre este assunto, no outro dia conversava com uma colega de psicologia sobre a incompreensão e por vezes até mesmo uma atitude mais agressiva de grande ignorância quando apresentamos determinados estudos realizados no âmbito da Emoção. E realmente quanto mais penso nisto, mais tenho a sensação que as pessoas sentem receio, sentem um receio colectivo face à possibilidade de podermos desvendar a última fronteira que nos separa dos animais (sic) e das máquinas. Veja-se sobre isso os comentários deixados no Público sobre este novo estudo de Damásio e colegas.
Na verdade, este estudo não vem revelar nada que Damásio já não tenha subtilmente dito anteriomente. Se não vejamos
“As emoções são inseparáveis da ideia de recompensa ou castigo, de prazer ou de dor, de aproximação ou afastamento, da vantagem ou desvantagem pessoal. Inevitavelmente, as emoções são inseparáveis da ideia do bem e do mal” (Damásio, 1999:77)
Agora que os testes são fantásticos, são. Cada um dava um filme melhor que o outro e nisto faz-me pensar directamente no cineasta dos dilemas, Krzysztof Kieslowski . Para além dos decálogos ou das cores, veja-se um dos seus últimos argumentos filmado postumamente Heaven.
Vejamos dois exemplos,
Teste #"Você sabe que uma dada pessoa tem sida e que tenciona deliberadamente infectar outras. Algumas dessas pessoas irão com certeza morrer. As duas únicas opções que você tem são deixar que isso aconteça ou matar a pessoa. Você carrega no gatilho?"
Teste ##
“Soldados inimigos invadiram a sua aldeia. Você e outros refugiam-se num sótão [...] O seu bebé começa a chorar. [...] Você tapa-lhe a boca. [...] Para salvar a sua própria vida e a dos outros você precisa de matar o seu filho por asfixia. Você asfixiaria o seu bebé para salvar a sua própria vida e a dos outros?"
Ainda sobre este assunto, no outro dia conversava com uma colega de psicologia sobre a incompreensão e por vezes até mesmo uma atitude mais agressiva de grande ignorância quando apresentamos determinados estudos realizados no âmbito da Emoção. E realmente quanto mais penso nisto, mais tenho a sensação que as pessoas sentem receio, sentem um receio colectivo face à possibilidade de podermos desvendar a última fronteira que nos separa dos animais (sic) e das máquinas. Veja-se sobre isso os comentários deixados no Público sobre este novo estudo de Damásio e colegas.
Pixar Storytelling
The Commandments from the Pixar team.
"Like telling a good joke, storytelling requires that you know where you're going with a tale. You must know the punchline, the end result, the goal. Then, in arriving there, it's not so much what you say, but how you say it."
Daqui podemos extrair que a emoção anda de mão dada com a linearidade narrativa...
(from AWN)
- "Empathize with your main character
- Unity of opposites. Each character must have clear goals that oppose each other.
- You should have something to say.
- Have a key image, almost like a visual logline, to encapsulate the essence of the story; that represents the emotional core on which everything hangs.
- Know your world and the rules of it.
- The crux of the story should be on inner, not outer, conflicts.
- Developing the story is like an archeological dig.
- Animation should be interpretive, not realistic.
- "Just say no" to flashbacks. Only tell what's vital, and tell it linearly.
- Consider music as a character to anchor the film. Music is a keeper of the emotional truth."
"Like telling a good joke, storytelling requires that you know where you're going with a tale. You must know the punchline, the end result, the goal. Then, in arriving there, it's not so much what you say, but how you say it."
Daqui podemos extrair que a emoção anda de mão dada com a linearidade narrativa...
(from AWN)
Os meus videojogos (1980-1995)
Aceitando o repto de André Carita, aqui fica a minha lista dos 10. Optei por criar duas listas. A primeira que apresento neste post, como aquela que representa os dias do passado e é dependente de memórias que ajudaram a marcar estes ecrãs nas nossa mente e nos nossos gostos. A segunda lista dirá respeito a actualidade dos videojogos e será publicada no próximo post.
Space Invaders (1978) e Pac-man (1979)
Dois dos jogos mais viciantes e que mais moedas me levaram em tardes solitárias numa máquina de um café de uma aldeia tipicamente portuguesa nos inícios dos anos 80. Julgo que primeiramente 2$50, os famosos dois e quinhentos :) e depois 5$00.
Double Dragon (1987)
Mais moedas, muitas moedas até conseguir chegar ao final com apenas uma única moeda, proporcionando uma hora inteira de diversão por apenas 25 escudos. No mítico salão de jogos Tin-Tin em Coimbra. Em finais dos anos 80, passavamos a maior parte dos intervalos entre aulas neste salão e à noite entre o salão de estudo da tarde e o da noite era para aqui que vinhamos todos. Muitas vezes não tinhamos moedas, mas ficavamos horas a ver jogar, a explicar novas técnicas e a aprender também. O próprio jantar acabava muitas vezes por ficar esquecido porque quando olhavamos para o relógio já a hora de fecho da cantina tinha passado.
Leisure Suit Larry (1987)
O primero videojogo de comédia e de adultos, se bem que de adulto tinha muito pouco. Talvez o que tinha mais era a irritante verificação da idade no início feita com perguntas que supostamente só um adulto saberia responder. Mas que o estereotipo de Larry era de morrer a rir, era :-).
Cabal (1988)
Muitas moedas. O prazer do lançamento de granadas, a destruição e principalmente o jogo em equipa.
Prince of Persia (1989)
Tardes e noites solitárias no quarto do colégio onde estudava. Plataforma, Unisys 386.
Tardes e noites solitárias no quarto do colégio onde estudava. Plataforma, Unisys 386.
Street Fighter II (1992)
Tardes inteiras sem aulas de lutas entre amigos. Num qualquer dia o jogo acabou por gerar discussão, que colocou um dos meus amigos a chorar e fez com que acabássemos ali os jogos de Street Fighter. Nintendo SNES
Super Mario Bros. (1992)Delirante, parece que ainda ouço a música e os efeitos sonoros. Nintendo SNES
Doom (1993)A primeira reacção foi, simplesmente motion sickness. Só consegui verdadeiramente entrar e jogar depois de insistir várias vezes.
Phantasmagoria (1995)A minha primeira experiência de Cinema Interactivo. Na altura, o jogo representava o apogeu cinemático dos videojogos.
Em breve a lista actual desligada de memórias e tempos idos e desenhada com base num análise mais clínica das suas mecânicas.
Space Invaders (1978) e Pac-man (1979)
Dois dos jogos mais viciantes e que mais moedas me levaram em tardes solitárias numa máquina de um café de uma aldeia tipicamente portuguesa nos inícios dos anos 80. Julgo que primeiramente 2$50, os famosos dois e quinhentos :) e depois 5$00.
Double Dragon (1987)
Mais moedas, muitas moedas até conseguir chegar ao final com apenas uma única moeda, proporcionando uma hora inteira de diversão por apenas 25 escudos. No mítico salão de jogos Tin-Tin em Coimbra. Em finais dos anos 80, passavamos a maior parte dos intervalos entre aulas neste salão e à noite entre o salão de estudo da tarde e o da noite era para aqui que vinhamos todos. Muitas vezes não tinhamos moedas, mas ficavamos horas a ver jogar, a explicar novas técnicas e a aprender também. O próprio jantar acabava muitas vezes por ficar esquecido porque quando olhavamos para o relógio já a hora de fecho da cantina tinha passado.
Leisure Suit Larry (1987)
O primero videojogo de comédia e de adultos, se bem que de adulto tinha muito pouco. Talvez o que tinha mais era a irritante verificação da idade no início feita com perguntas que supostamente só um adulto saberia responder. Mas que o estereotipo de Larry era de morrer a rir, era :-).
Cabal (1988)
Muitas moedas. O prazer do lançamento de granadas, a destruição e principalmente o jogo em equipa.
Prince of Persia (1989)
Tardes e noites solitárias no quarto do colégio onde estudava. Plataforma, Unisys 386.
Rick Dangerous I & II (1989, 1990)
Street Fighter II (1992)
Tardes inteiras sem aulas de lutas entre amigos. Num qualquer dia o jogo acabou por gerar discussão, que colocou um dos meus amigos a chorar e fez com que acabássemos ali os jogos de Street Fighter. Nintendo SNES
Super Mario Bros. (1992)
Doom (1993)
Phantasmagoria (1995)
Em breve a lista actual desligada de memórias e tempos idos e desenhada com base num análise mais clínica das suas mecânicas.
março 21, 2007
Software for Game Design development, part II
Game Engines vs. Programming based tools
Interactive Playgrounds (Game Engines)
1 - Neverwinter 2 Toolset
2 - CryEngine Sandbox
3 - UnrealEd Runtime
4 - Source (Half-Life 2)
5 - Doom SD Kit
Advantages: powerful; embedded worlds, characters and behaviours
Limitations: difficult to change and expand beyond concepts of the game; portability, and uncertain future
Programming Based Tools
1 - Director Mx (Macromedia/Adobe)
- easy to learn
- strong limitations in 3d lighting
2 - Panda3d (Walt Disney Imagineering)
- medium to easy learning curve
- seems powerful
3 - Virtools (Dassault Système)
- awkward system
- very oriented into prototyping only
4 - XNA Studio (Microsoft)
- difficult to learn
- possibility to developp directly for Xbox
Advantages: Portability, limited only by the technology
Limitations: No materials available, everything (environments, objects or characters) must be developed from scratch, making it hard to start, manage and learn. By now, any of these solutions still have an uncertain future however they are in a better position than Game Engines.
Look fort Part I.
Interactive Playgrounds (Game Engines)
1 - Neverwinter 2 Toolset
2 - CryEngine Sandbox
3 - UnrealEd Runtime
4 - Source (Half-Life 2)
5 - Doom SD Kit
Advantages: powerful; embedded worlds, characters and behaviours
Limitations: difficult to change and expand beyond concepts of the game; portability, and uncertain future
Programming Based Tools
1 - Director Mx (Macromedia/Adobe)
- easy to learn
- strong limitations in 3d lighting
2 - Panda3d (Walt Disney Imagineering)
- medium to easy learning curve
- seems powerful
3 - Virtools (Dassault Système)
- awkward system
- very oriented into prototyping only
4 - XNA Studio (Microsoft)
- difficult to learn
- possibility to developp directly for Xbox
Advantages: Portability, limited only by the technology
Limitations: No materials available, everything (environments, objects or characters) must be developed from scratch, making it hard to start, manage and learn. By now, any of these solutions still have an uncertain future however they are in a better position than Game Engines.
Look fort Part I.
março 20, 2007
Software for Game Design development, part I
Programming languages
1 - Lingo - very easy to learn, with medium weaknesses
2 - Python - easy to learn, medium to high powerful when bind with C++
3 - Visual C++ - hard to learn but with unbeatable performance for games4 - Visual Basic - easy to learn, getting powerful5 - Engine Scripting - dependent of the engine, normally easy but limited
6 - LUA - as Python, less graphic oriented
7 – JAVA – as C++ it’s hard to learn and powerful but it’s not as used as C++ in the industry
3D tools
1 - 3d Studio Max - best architecture for plug-ins, powerful
2 - Blender - open-source with a medium performance
3 - Maya - the best available for animation but very expensive
4 - Cinema 4D - easy to learn, but not as widespread as Max
5 - Poser - very handy for quick character design but useless for animation
Look for Part II of this article.
1 - Lingo - very easy to learn, with medium weaknesses
2 - Python - easy to learn, medium to high powerful when bind with C++
3 - Visual C++ - hard to learn but with unbeatable performance for games4 - Visual Basic - easy to learn, getting powerful5 - Engine Scripting - dependent of the engine, normally easy but limited
6 - LUA - as Python, less graphic oriented
7 – JAVA – as C++ it’s hard to learn and powerful but it’s not as used as C++ in the industry
3D tools
1 - 3d Studio Max - best architecture for plug-ins, powerful
2 - Blender - open-source with a medium performance
3 - Maya - the best available for animation but very expensive
4 - Cinema 4D - easy to learn, but not as widespread as Max
5 - Poser - very handy for quick character design but useless for animation
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