La singularidad del lenguaje del videojuego, Nelson Zagalo
Ou seja, as possibilidades eram muitas, e acabei fazendo o que me foi saindo para o papel das várias vezes que me fui questionando sobre o esqueleto do artigo. Julgo que o resultado final vem de encontro a muito do que faço neste campo, concretiza e ajuda-me a definir alguns dos conceitos sobre o que é este meio. Assumo o recorte da narrativa, porque assumo o posicionamento de que um jogo é antes de mais uma experiência de comunicação, entre um autor e um receptor, e que daí resulta a transmissão de uma ideia. Abrir esta abordagem aos jogos não-narrativos teria obrigado a uma construção completamente diferente, muito mais suportada na psicologia e menos na comunicação.
O texto para já está em português, julgo que é intenção do portal depois proceder à sua tradução. Aqui fica a referência completa, e o link,
Nelson Zagalo, (2013), La singularidad del lenguaje del videojuego, in Portal de la Comunicación InCom, Universidad Autónoma de Barcelona, ISSN 2014-0576
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