No filme podemos ouvir John Romero, criador de Doom, falar do género nos indie, podemos ver jogos serem pensados para as mais diversas palataformas além do mero monitor, como por exemplo jogos para os siftables, ou ainda ouvir Jennifer Schneidereit falar do belíssimo Tengami. Podemos sentir uma vibração criativa que contamina o espírito de todos estes criativos, um desejo por criar algo que nunca ninguém antes experienciou ou sonhou experienciar.
Isto é no fundo a base da cultura indie, o espírito criativo é aquilo que diferencia um jogo indie de um jogo feito para o mercado. O que está em questão aqui, não é seguir um padrão, ou género, de como se fazem as coisas, é antes arriscar e fazer algo que nunca ninguém fez antes.
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