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janeiro 04, 2011

Videojogos em 2010

Aqui fica uma excelente infografia de Michael Fahey de síntese do ano de 2010 no campo dos videojogos para a Kotaku. Tenho de confessar o que já tinha sentido ao longo de todo o ano, que foi um ano sem grandes picos em termos de obras. Os maiores eventos estiveram mais relacionados com a tecnologia nomeadamente o Kinect da Xbox, o Move da Sony e o iPad da Apple.

Quanto aos jogos e ao que mais se destacou em termos de impacto o título parece-me que deverá ir para Red Dead Redemption da Rockstar. Isto porque apesar da enorme expectativa criada à volta de Heavy Rain da Quantic Dream, este não conseguiu o impacto desejado. Contudo e do meu lado é sem dúvida a obra deste ano. Não deixei aqui ainda nenhuma review do jogo porque apenas o terminei uma vez, e queria fazê-lo mais umas duas ou três vezes para poder ter uma noção mais completa da dimensão e impacto da narrativa do jogo.
Claramente que tivemos muito mais do que isto como se pode ver na infografia, mas no geral não passaram de sequelas - Assassin's Creed 2; BioShock 2; Mass Effect 2; Super Mario Galaxy 2; Just Cause 2; God of War 3. Existe ainda um titulo que gostaria de ter jogado mas não consegui ainda Alan Wake.

dezembro 28, 2009

Videojogos da Década 2000-2009

10. Max Payne, Remedy Entertainment, Finland, 2001


9. Silent Hill 2, Konami, Japan, 2001


8. Fable, Lionhead Studios, England, 2003


7. The Sims, Maxis, USA, 2000

6. ex.aequo

Wii Sports, Nintendo, Japan, 2006

Façade, ProceduralArts, USA, 2005

5. LittleBigPlanet, Media Molecule, England, 2008


4. Fahrenheit, Quantic Dream, France, 2005

3. ex.aequo

Shadow of Colossus, Sony, Japan, 2005

Grand Theft Auto III, Rockstar, USA, 2001


2. Uncharted 2: Among Thieves, Naughty Dog, USA, 2009


1. ICO, Sony, Japan, 2001

Rever o trailer de ICO deixa-me de tal modo emocionado que me consegue transportar para o mundo ficcional do jogo, para a aventura vivida. Não digo que sinta as lágrimas, mas senti aquele arrepio de emoção pura. ICO é um verdadeiro refúgio, um lugar para onde podemos partir, o sonho cristalino, perfeito e apenas possível no nosso imaginário. Foi um jogo que não só joguei mas sobre o qual investi bastante tempo de análise vertido num dos capítulos do meu livro, Emoções Interactivas, agora lançado.

Trailer de ICO (2001)