Os criadores e financiadores da OUYA juntaram-se à redacção do Kill Screen e criaram um concurso,
CREATE, do tipo game jam, para o qual existem 45 mil dólares em premios. A entrega de protótipos começa amanhã, a 14 de Janeiro e segue até dia 23 Janeiro 2013.
Os concorrente precisam apenas de criar um protótipo jogável do jogo, e um vídeo no YouTube sobre o jogo. Todos os candidatos e vídeos serão apresentados, e a 11 de Janeiro serão apresentados os Finalistas. Os vencedores serão oficializados a 18 de Fevereiro 2013. Os prémios incluem 20 mil dólares para o primeiro lugar, mais 5 mil caso consiga lançar o jogo finalizado na OUYA, e ainda 5 mil para cada um dos vencedores de cada uma das cinco categorias: "Most Surprising; Four Bright Buttons and Two Joysticks; Most Immersive; Best Couch with Friends; Pop Your Eyes Out"
As escolas dos premiados serão reguladas segundo três parâmetros: 1) Subjetividade do júri abaixo: 2) O suporte da comunidade (i.e., YouTube likes, Tweets, Facebook likes); 3) O melhor uso do potencial da OUYA.
Felicia Day -- Creator, The Guild
Adam Saltsman -- Creator of Canabalt (itself conceived in a game jam!), Hundreds
Phil Fish -- Creator of Fez
Alexis Madrigal -- Columnist, Atlantic Monthly
Austin Wintory -- Grammy-nominated composer, Journey
Ed Fries -- Co-creator, Xbox; OUYA advisor
Joanne McNeil -- writer, former editor, Rhizome (The New Museum)
Zach Gage -- Interactive artist; Creator of SpellTower
Um aparte ao concurso. Discordo da apresentação do concurso, que tenta subverter a ideia do valor criado pelo indivíduo, do valor de autoria, de expressão de uma visão pessoal do mundo. Sei bem que é feito para seguir o espírito da OUYA, mas é ridículo.
For much of human history, creating a new work of art has been a closed process… That's all changing. A new generation of independent gamemakers all around the world are embracing openness. From impromptu hackathons, to Kickstarted projects, to open beta testing and early build sales, game design is growing more transparent and accessible every day.
Mais ainda, quando eles depois não seguem o espírito da abertura na tomadas de decisão da avaliação dos jogos a concurso. Apenas um dos três parâmetros é dado à comunidade aberta para se manifestar, os restante ficam reservados à decisão do pequeno grupo que constitui o júri. O que eu não discordo, pois acredito que é esse o modo correcto de fazer. Não podem é tentar vender uma filosofia criativa para os outros, e depois aplicar outra para si próprios.