Ilustração dos experimentos de Aldini com cadávers. Nas notas de George Foster ficou registado que “the jaw began to quiver, the adjoining muscles were horribly contorted, and the left eye actually opened … The action even of those muscles furthest distant from the points of contact with the arc was so much increased as almost to give an appearance of re-animation … vitality might, perhaps, have been restored, if many circumstances had not rendered it impossible.” (citado in Mary Shelley: Her Life, Her Fiction, Her Monsters)
Neste contexto, uma história como Frankenstein faz todo o sentido surgir em 1818. E é muito interessante viajar a esses tempos e imaginar, o encanto e magia que a electricidade terá representado para os nossos antepassados, ao ponto de poderem começar a sonhar com a ressurreição. Ideia que acaba por ser muito mais central em Frankenweenie do que em Frankenstein.
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