"This epic 7-minute short film goes well beyond that, with one jaw-dropping followed by another. Philip Bloom’s blog post on the shoot is also a useful guide into his process and his gear.
With this level of quality coming from the current and newer breeds of DSLR cameras, this undoubtedly changes the game for studios of all shapes and sizes, allowing just about anyone to create high-end live action work." 05.02.2010 Motionographer
fevereiro 05, 2010
magnífico
Um hino à cinematografia.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Pá, o pato da frente é um avatar do Andabata Mandelbrot em 2015! Não me digas que não reparaste!
ResponderEliminarUma coisa gira... como tinha dois posts teus abertos, acabei por mentalmente trocar entre eles os comentários que fizeste a este vídeo com os do "The Third & The Seventh". Daí a minha brincadeira de cima.
ResponderEliminarE foi uma sorte ter havido esta confusão, porque agora que vi os comentários novamente... experimenta lê-los trocados, a ver.
ahahahahha
ResponderEliminarestava a tentar ver onde estava o pato
heheheheh
Ora os patos estão lá! A questão não é dos patos neste vídeo, é de os ter visto como se fossem os pombos do outro..
ResponderEliminarlol, tu és fantástico, andas a precisar é de férias :)
ResponderEliminarpor outro lado, eu acho que os dois filmes têm muito em comum do ponto de vista estético. ambos se concentram sobre atmosferas sem vida (apesar dos patos, pombos e fotografo que não são dominantes) e ambos fazem uso de uma cinematografia de excelência.
por outro lado utilizam técnicas de representação completamente opostas, um com imagem real o outro inteiramente CGI.
abraço
Mas não achaste incrível que eu pudesse estar a olhar para a imagem real a pensar que era sintética e vice-versa?
ResponderEliminarEpa não achei incrível, porque também me aconteceu isso. A fotografia do Bloom é tão cristalina que aquilo parece quase fabricado!!
ResponderEliminarPor outro lado depois de ver o realismo de "The Third & The Seventh", uma pessoa já começa a pensar que tudo é possível e que tudo pode ser CGI :)
Mas é verdade que existe aqui um ponto que tocas interessantíssimo. Que é neste filme se procurar levar a fotografia ao extremo da limpidez e no outro se acrescentar alguma rugosidade, ruído e textura à imagem para ela parecer mais real e menos fabricada.
É a busca de convergência entre dois extremos a exigir abordagens opostas :)