Robot Skin de Bruno Aveillan (2007)
Vale a pena ver em alta resolução.
The movie, directed by Xavier Gens, was inspired by a best-selling video game and serves as an excellent illustration of my conviction that video games will never become an art form -- never, at least, until they morph into something else or more.É impressionante ver como apesar de tudo o que se tem criado e discutido, Ebert continua a ter a mesma opinião. Há aqui sem qualquer dúvida alguma teimosia e uma obsessão que alimenta toda esta persecução.
"Envio-lhe mais um vídeo muito interessante, pela forma e conteúdo.Obrigado Martinho. Tem graça o filme ser oriundo da Alemanha porque a primeira vez que se despoletou uma conversa destas em minha presença, foi exactamente com dois investigadores alemães. Julgo que o filme toca num ponto central dos monopólios digitais, a fazer lembrar a Microsoft. Julgo que as pessoas querem acreditar que os donos da Google são apenas dois miúdos universitários, e que depois, com tanta informação depositada não há como processar, nem interesse em o fazer. De qualquer modo, o perigo é bem real. Se nos lembrarmos da primeira vez que a Microsoft introduziu um sistema de segurança que enviava dados do computador pessoal que tentava realizar o registo do Windows, o frenesim à volta da protecção de dados privados foi tal que a Microsoft foi obrigada a recuar. Contudo com o Google, as pessoas estão a ser monitorizadas em real-time e a preocupação é bem menor, aparecendo apenas alguns grupos que vão fazendo pressão, como quem produziu este filme...
Pela forma: trabalho de motion design notável (nomeação Animago 2007).
Pelo conteúdo: aborda as questões da privacidade na rede global. Estamos todos rendidos à eficácia e utilidade das ferramentas (gratuitas) da Google, no entanto nem todos estamos sensíveis ao facto de estarmos a ceder constantemente o nosso individualismo a esta empresa."