Hitman (2007) , representa mais uma surpresa nas adaptações de videojogos para cinema depois de Doom (2005) e Silent Hill (2006). Hitman cumpre os requisitos mínimos da adaptabilidade, mantendo ambientes, atmosferas e personagens. A estes requisitos é adicionada uma narrativa consistente, não pela sua profundidade temática mas antes pela sua causalidade natural que despoleta um envolvimento por parte do espectador na análise das hipóteses narrativas.
Não resisto a deixar aqui mais uma do crítico Roger Ebert no que toca aos videojogos, e que ele escreveu na crítica a Hitman:The movie, directed by Xavier Gens, was inspired by a best-selling video game and serves as an excellent illustration of my conviction that video games will never become an art form -- never, at least, until they morph into something else or more.É impressionante ver como apesar de tudo o que se tem criado e discutido, Ebert continua a ter a mesma opinião. Há aqui sem qualquer dúvida alguma teimosia e uma obsessão que alimenta toda esta persecução.
Uma outra constatção é o facto de serem os críticos de cinema a dar melhores notas a Hitman, e os dos videojogos a dizerem do pior. Isto só denota o facto de que Hitman enquanto artefcto fílmico está bem conseguido, já do lado da adaptação as questões de rigor são sempre recheadas de grandes doses de subjectividade.
Aqui está o primeiro fruto da colaboração entre Steven Spielberg e Neil Young (vice-presidente da Electronic Arts). Foi ontem anunciado o nome oficial do jogo, BOOM BLOX e deverá ser lançado ainda durante a
Como se poderá ver no trailer em baixo, apresentado na E3 2007 ainda sem nome definitivo, o objectivo da colaboração inicial entre SS e a EA foi no sentido do desenvolvimento de videojogos e conceitos de
Esta inversão de direcção vem comprovar que a
Veja-se no trailer, como a mudança entre o discurso "Can a Computer Game, Make You Cry" e BOOM BLOX aparecem enredados por uma desculpa desenvolvida a partir da fotografia em que Spielberg joga Wii Sports com Miyamoto.