outubro 08, 2003

Entertainment Film have numerous types of sterotypes inside their structure and their messages.

Discourse from hollywood doesn't change so often. The no variation is a good weapon to drive audiences. Entertainment spectator always knows the discourse he'll find inside the theater.

About the stories, we have a similar situation, we pick 4 or 5 themes for a season, and lets ride that wave. Is a bit like in marketing theory of the FIVE ones. People always remembers the 5 brands of a type of product. The marketeer job, is to include his brand into this range. So the same happens in stories of hollywood, we have for example: teenage suspense, teenage comedy, teenage drama, teenage action and classic thirties drama.

The only thing spectator doesn't know, is what is going to happens next
Gérard Genette in "Discours du Récit"

Discourse - is the text that you read. (the film that you see)
Story - is the events and conflict in narrative fiction.
Narration - how a text is written and communicated. (how a movie is filmed)


"Story and Discourse" by Seymour Chatman

«Film shows us an illusory real world that resembles to the point of confusion the world we know ourselves, a world into wich we are free to peep for a couple of hours without participating.»

Chatman uses a duality of analyses, on which, story is the what and discourse is the way.

Film is a complex system of successive, encoded signs. (Metz, 1974)

setembro 12, 2003

A experiencia da emoção e a expressão da emoção.
Duas formas distintas de analisar a emoção nas artes.

setembro 10, 2003

A realidade virtual existe como uma forma de evolução natural do media cinematográfico. Apesar da sua raiz tecnologica partir da computação gráfica, a sua coluna estrutural assenta completamente na ideologia da arte cinematográfica.

O desejo e a emoção que as narrativas filmicas conseguem imprimir no espectador são aquilo que a VR busca, são o mais intimo objectivo da virtualidade. Da criação de um novo mundo, onde possamos viver os problemas dos outros de um forma meramente simulada, virtual ou seja sem consequências reais para as nossas preocupações diárias.
Immersion and Interactivity

maio 27, 2003

A.I. Artificial Intelligence, Steven Spielberg (2001)

Últimos 20 minutos. A distopia e a utopia são ultrapassadas. Uma nova realidade que começa. O amor ou o ser pensante que tudo vence.

Duas perspectivas de análise

1. Utopia - Seremos imortais como espécie, ainda que venhamos a desaparecer dos nossos corpos físicos, continuaremos a nossa jornada neste planeta e no Universo através dos nossos "descendentes" tecnológicos.

2. Distopia - O homem suplantado pela máquina no derradeiro final da espécie. A questão eterna, quem somos nós dá lugar a quem fomos nós, ou melhor, quem eram eles(nós). Despareceremos tal como os dinossauros, o que vier a seguir será um ciclo completamente renovador do planeta Terra sem nós.

A minha perspectiva situa-se num para além das duas visões através de uma fusão das mesmas. De um ponto de vista distópico, a tecnologia levou à nossa destruição, o que aparentemente é verdade. Do ponto de vista utópico levou à nossa evolução natural o que tambem é correcto.

A tecnologia que construirmos estará para sempre impregnada de humanismo. Deixando de ser meros humanos, ou seja destruindo a nossa espécie (física), delegaremos o futuro nas mãos de seres desprendidos da complexidade biológica. Isto poderá permitir que possamos evoluir de forma imaterial, apenas como seres pensantes. Evoluindo sem amarras fisiológicas.

Mas sem morte à vista pergunto, evoluir para onde? para quê? e porquê?


Atualização em abril 15, 2004
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