janeiro 25, 2019

“David Copperfield” (1850)

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“David Copperfield” foi a minha segunda incursão pelo universo de Dickens, depois de “Grandes Esperanças” (1861) . Dickens é um ícone das le...
janeiro 21, 2019

Regresso a "Choose Your Own Adventure"

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Voltei a este formato de livros apenas para poder analisar melhor as técnicas e o design por detrás das escolhas oferecidas ao leitor. Para ...
janeiro 18, 2019

Melancolia sim, misantropia não

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Talvez se tivesse lido "O Náufrago" (1983), de Thomas Bernhard, com 20 anos o tivesse admirado diferentemente. Num tempo em que al...
janeiro 12, 2019

Quem fala inglês na Europa e porquê

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A partir de uma visualização do mapa europeu, com percentagens de população capaz de manter uma conversa em inglês, poderíamos rapidamente i...
janeiro 08, 2019

Red Dead Redemption 2, um mundo-história admirável

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“Red Dead Redemption 2” (RDR2) fica como sinónimo do mais completo e irrepreensível mundo-história criado até hoje nos videojogos, o que é d...
janeiro 04, 2019

Ilustrar e animar a justiça e moral

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Nem sempre é fácil compreender ou explicar conceitos como justiça e moral, muitas vezes carregados de preconceito e imaginários erróneos. O ...
janeiro 03, 2019

10 posts de 2018

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Em 2018 este blog fez 15 anos. Ainda me custa encarar tanto ano, é muito tempo, mas passa, e nunca pára, e cada vez mais rápido. Do que fico...
janeiro 02, 2019

os dez melhores lidos em 2018

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Aproveito para deixar aqui uma pequena lista de livros, independentemente de serem ficção ou não-ficção, assim como do ano em que foram escr...
dezembro 31, 2018

Medeia (431 a.c.)

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Uma viagem de 2500 anos para encontrar um problema humano que continua igual a si mesmo, capaz ainda hoje das mesmas consequências trágicas....