O documentário, sem estrelas cinematográficas — o filme conta com Viggo Mortensen, Colin Farrell, Joel Edgerton, e Tom Bateman— nem efeitos espetaculares, dá acesso a uma parte da essência do que ali se passou, que o filme não dá, e que é o relato direto e pessoal dos especialistas em mergulho em grutas. Torna-se assum muito mais rico pelo acesso à vivência direta dos mergulhadores. Mas não só, visualmente o documentário consegue apresentar melhores imagens do interior da gruta submersa, assim como consegue em vários momentos explicar questões que ficam sem explicação no filme de Ron Howard. Surpreendentemente faz isto tudo em apenas 1h45, quando o filme precisa de 2h30. Ainda assim, julgo que no final se complementam bem, consegui ver um e o outro sem sentir repetição, ganhando sempre em maior aprofundamento do que ali se passou.
agosto 21, 2022
O Impossível
Depois de ver o filme o filme "Treza Vidas" (2022) de Ron Howard, na Amazon, resolvi ver o documentário "Operação: Resgate na Tailândia" (2021), no Disney+, e posso dizer que o documentário consegue ser melhor do que o filme. O filme saiu este mês, o documentário saiu no final de 2021. Se não fosse real, nunca acreditaríamos que o resgate apresentado seria algo verdadeiramente possível. Só de pensar no número de horas debaixo de água, juntando a escuridão, os espaços apertados e ainda as correntes com detritos. Completamente impossível. Ambos, filme e documentário, dão conta do resgate da equipa de futebol de 12 crianças — entre os 11 e os 16 — e 1 treinador, que ficaram presos numa gruta, na Tailândia em julho 2018, tendo sobrevivido 10 dias apenas com água!
O documentário, sem estrelas cinematográficas — o filme conta com Viggo Mortensen, Colin Farrell, Joel Edgerton, e Tom Bateman— nem efeitos espetaculares, dá acesso a uma parte da essência do que ali se passou, que o filme não dá, e que é o relato direto e pessoal dos especialistas em mergulho em grutas. Torna-se assum muito mais rico pelo acesso à vivência direta dos mergulhadores. Mas não só, visualmente o documentário consegue apresentar melhores imagens do interior da gruta submersa, assim como consegue em vários momentos explicar questões que ficam sem explicação no filme de Ron Howard. Surpreendentemente faz isto tudo em apenas 1h45, quando o filme precisa de 2h30. Ainda assim, julgo que no final se complementam bem, consegui ver um e o outro sem sentir repetição, ganhando sempre em maior aprofundamento do que ali se passou.
O documentário, sem estrelas cinematográficas — o filme conta com Viggo Mortensen, Colin Farrell, Joel Edgerton, e Tom Bateman— nem efeitos espetaculares, dá acesso a uma parte da essência do que ali se passou, que o filme não dá, e que é o relato direto e pessoal dos especialistas em mergulho em grutas. Torna-se assum muito mais rico pelo acesso à vivência direta dos mergulhadores. Mas não só, visualmente o documentário consegue apresentar melhores imagens do interior da gruta submersa, assim como consegue em vários momentos explicar questões que ficam sem explicação no filme de Ron Howard. Surpreendentemente faz isto tudo em apenas 1h45, quando o filme precisa de 2h30. Ainda assim, julgo que no final se complementam bem, consegui ver um e o outro sem sentir repetição, ganhando sempre em maior aprofundamento do que ali se passou.
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